sexta-feira, 27 de abril de 2012

Criar blogs da Turma

Ola, hoje irei falar de uma coisa muito séria mesmo senhores. Parem ja de criarem blogs para a turma! Vamos ficar só com esse, é o que tá melhor. Eu acho muito legal o isso que vocês estão fazendo mas um blog ja basta! As pessoas vão acabar se confundindo. Então por favor você mesmo, você ai,  eu to flando com você, pare logo de criar mais blogs para a turma SDZ.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

Larys e Lodin

 Todo mundo esquece de mim. Sofia personagem Laris:
 Ela nasceu em uma cidade bem ao sul de Veyenor, chamada Timn Dorani .
 Sobre minha relacão com o meu irmão, bem ...
 Lódin cresceu gostando de comer de tudo e a qualquer hora, ou melhor, a toda hora... Ele era um bebê
obeso e chegou a pesar 30 quilhinhos quando outros bebês de sua idade pesavam 12, 13. Nossos pais eram pessoas muito carinhosas e mimavam o bebezinho o tempo todo.

Lódin cresceu recebendo mimos de todo mundo, exceto de mim irmã, que sentia um pouco de inveja da bajulação que seu irmão mais novo recebia. Muitas vezes era eu que retirava a quarta mamadeira de Lódin, ou impedia que ele começe o resto do bolo que sobrou do café da manhã.

Quando Lódin aprendeu a engatinhar, se é que ele não estava arrastando, ele começou a ir com frequência a cesta de frutas e atacar as panelas sobre o fogão a lenha da família. "Olha que bunitinho..." era o que os pais falavam.

Como eu já tinha mais 10 anos de academia Valar do fogo quando Lódin nasceu, nossos pais resolveram dar a Lódin de tudo, como se sentissem falta de mim, como se eu virasse Maga por não ter tido o carinho que Lódin recebia. Quando vinha de férias para casa, minha família humana achava que eu (que nunca exagero) estava exagerando e que Lódin só era o mais fofinho de todas as crianças da região.

Quando garoto, Lódin logo tornou-se o centro da comédia da cidade e se engana quem acha que ele chorava por isto. Bem cedo ele aprendeu a se divertir com sua própria barriga, e muitos amigos ele fazia com suas primeiras piadas.

Quando fez sua primeira Magia, ele estava junto com alguns amigos, tentando providenciar fogo para assar a carne de dois javalis que eles tinham pego na floresta. Lódin acabou fazendo uma magia de nível 3 e quase botou fogo na floresta inteira. Todos sairam correndo do incêndio que estava alastrando e os pais de Lódin vieram correndo para ver se seu filho estava bem.

"Lódin, até que enfim te encontrei." - disse a mãe. - "Como está?"
"Um pouco tostada, mas está uma delícia. " - disse Lódin com um pedaço meio chamuscado do javali na mão e de boca cheia.

Poucos dias depois deste incidente, Lódin foi enviado para Valar e acabou sendo muito famoso, pois conseguia controlar uma magia de nível 3 com apenas 12 anos, sem nunca ter ido para uma escola antes.

Nos cuidados de Teomor, o gorducho Lódin começou a receber treinamentos e regimes para diminuir sua barriga e acabou ficando mais leve a cada dia. Em compensação, seu humor diminiui um pouco por isto e ele nunca evoluiu sequer um nível de sua magia de fogo e nem das outras.

Lódin sempre tentava estar próxima de mim, principalmente quando os nossos pais humanos tiveram um outro filho, agora humano, e começaram a dedicar todo o carinho a ele.

 Eu continuei com meu carinho e cuidado com meu irmão mais novo, e sempre cuidei dele ja que nos escondiamos uma grande tristeza por traz daqueles rostos rosados e felizes. Esta tristeza era talvez o que impedia que Lódin evoluisse e que atrapalhava até mesmo sua memória.

Lódin esteve na festa junto a Teomor, que passou a ser adorado por ele. Nesta ocasião o seu nome ganhou destaque e ele foi escolhido para sua primeira grande missão eu não sei por que me mandaram junto afinal mesmo sendo maga eu não tenho valores como meu irmão.Existem milhões de magos por ai mas com certeza eu não fui apenas por ser baba de Lodin e filha de Aldous Teomor .Eu amo o meu irmão so que as veses queria ser boa ou importante como ele so isso.

Este Mago bem-humorado e gordinho é muito querido por todos, mas as vezes é um pouco impertinente, principalmente quando está com fome, ou quando tenta se lembrar de nomes difíceis e incomuns.

Seu melhor amigo é Onno, e seu pior inimigo é todo aquele que reservá-lo de suas 8 refeições diárias...
KkKkKkKkKkKkKkKkKkKkKkKkKk
Meu maninho e uma piada!

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Veigh

Veigh é o mais enigmático de todos os Escolhidos. A começar pela sua idade, ninguém, nem mesmo ele sabe ao certo quando ele nasceu.

Sua vida inteira, agora são pequenos flashs em sua memória, e talvez devido a dureza e a dificuldade destas visões, cada vez mais, ele se esqueçe do que ocorreu no seu tenebroso e sofrido passado.

Quando ainda era um bebê, já fez algumas magias aleatórias muito fortes, e era julgado como um risco na cidade onde morava. Foi levado pela sua mãe humana para um vilarejo perto de Valerian, e acabou, por volta dos quatro anos, destruindo toda a vila e matando aquela que o defendeu contra tudo e todos.

Quando seus poderes foram descobertos, vários Magos Brancos, procuraram pela criança de pele escura, e olhos sofridos, que desapareceu como uma sombra na escuridão, escondendo de suas próprias lembranças, fugindo do mundo que ela acreditava odiá-la.

Foi até, que o menino se tornou homem, e depois de um tempo ainda desconhecido, veio a estudar, nas escola Lurian de Água, onde Orean Lufia, cuidou dele e o ensinou a controlar parte do seu poder...

A personalidade de Veigh, um tanto quanto complexa. Ele é calado e muitas vezes passa despercebido na multidão.

Não gosta de ser muito ativo, mas quando reage a alguma ofensa ou perigo e muito rápido e poderoso.

Ás vezes conversa sozinho, fala com plantas e animais, e confia no que ele ouve. Se é que ouve alguma coisa.

Por ser muito isolado, um bom amigo para Veigh é aquele que não faz muitas perguntas. Ayron e Syervain, no meio dos Escolhidos são os que mais se adaptaram ao jeito estranho de Veigh.

Não costuma rir e nem chorar, ás vezes parece uma planta na paisagem, só se mexendo com a força do vento.

Possui muito talento, principalemente nas magias de água e trevas. Tem um bom e misterioso conhecimento na magia de rocha também.

Foi selecionado para estar nos Escolhidos por Lufia, que considera a viagem no meio de novos amigos, uma boa chance para o seu auto-conhecimento.

Festa do Luis (Syervain)

Se você ainda não recebeu o convite e é da turma entre em contato com a gente na escola.

Dyer

sem informações...

Ayron

Ayron nasceu em Sandinna, cidade do famoso Triângulo de Galiát. Aos 6 anos se viu obrigado a deixar para trás sua história, o seu pai e irmão mais velho e acabou, junto a sua mãe, a encontrar um velho em uma passagem no fundo da Cidade Escavada.

Este velho, apesar de mudo, acabou ensinando muitas coisas ao jovem Ayron e permitindo que ele sua mãe vivessem escondidos em uma cabana próximo do Rio do Lágrima.

Ayron recebeu uma espada grossa, que ele veio a descobrir que era duas espadas gêmeas presas uma na outra. O velho, que deu a ele este presente, o ensinou a manejar duas espadas, e deu a ele a habilidade rara de ambidestro.

Para trazer comida para sua adoentada mãe e o seu amigo velho, Ayron viajava em busca de oponentes e apostas. A cada conquista, sua fama percorria as cidades e o sustento de sua família estava garantido.

Nunca mais Ayron tivera notícia de seu pai e irmão, e pouco depois se viu sozinho quando sua mãe e o seu velho amigo morrerão.

Triste com tudo isto, ele resolveu abandonar aquele lugar, e acabou sendo convocado por ser um espadachim já experiente para o grupo dos Escolhidos.

Ayron é o mais velho humano do grupo, possui grande experiência mas não costuma dividir esta com ninguém. É um cara sério, concentrado e raramente se ver ele rindo.

Possui vários amigos no meio dos Escolhidos, e se dá muito bem com Kayne, amigo o qual ele tem um pouco de concorrência pelo coração de Guyohane.

Veigh e Syervain são, por afinidade, seus melhores amigos e eles vivem juntos e trocando meias palavras.

É, sem dúvida, o mais habilidoso dos Escolhidos, e possui uma coragem e destreza rara em um guerreiro.

Enmya

A vida de Enmya começou mais breve que a de todos os elfos de Veyenor, e de uma forma única e inusitada. Talvez por isto ela sempre tenha dado tanto valor a sua vida e a de todos em sua volta.

Vállys e Rhastan, seus pais, viajavam em busca de uma das essências dos Angélios, quando tiveram um encontro inesperado e fatal com um Devastus. Este ser, para se tornar conhecido e temido, resolveu causar grande sofrimento ao velho Rhastan, matando sua mulher que estava grávida de 4 meses a sua frente. Rhastan até tentou reagir, mas diante de um dos mais poderosos inimigos, foi derrotado e teve que sofrer com a mais triste visão que um marido e um pai poderiam ter.

Diante de tanta tristeza, Rhastan resolveu apelar aos Deuses, implorando por um milagre que diminuísse seu sofrimento. Quando praticamente desistira, entendendo que os Deuses não fariam nada para ajudar um simples Elfo de Bronze, ele ouvira uma voz, que o guiou para salvar sua filha em troca do Escudo de Prisma que pertencia a sua falecida esposa.

Evidentemente, Rhastan acatou a troca, e decidiu acreditar que aquele feto deforme de 4 meses que estava dentro da barriga de sua esposa poderia sobreviver com a ajuda da misteriosa voz.

Toda a perseverança e a fé deste pai, foi recompensada, pois ao arremessar a filha em um lago, ouvindo as ordens da voz, ele se deparou com ela totalmente formada, nadando com desenvoltura na água, como se fizesse parte do lago.

Enmya cresceu ciente de sua história e do seu difícil começo e resolveu dar muito valor a sua vida, acreditando que havia recebido uma nova chance e que caberia a ela fazer algo que recompensasse esta aposta mística em sua existência.

Daí em diante, ela resolveu levar o nome de sub-raça a um lugar jamais alcançado por ela, ao do reconhecimento. Além do fato, de estar sempre ajudando aqueles que estão em sua volta, se preocupando principalmente com os mais simples e desamparados.

O próprio Rhastan, sabendo que sua filha pretendia fazer o que fosse necessário para ajudar o próximo e entendendo que ela agradaria muito da missão, a ofereceu para o grupo dos Escolhidos e foi aceita de prontidão pelo rei.

Enmya, apesar de ser uma Elfa de Bronze, não se sente inferiorizada entre as pessoas e por possuir um espírito forte e uma voz grave, costuma se destacar e liderar por onde passa. Não é muito paciente, e ás vezes pode apelar, mostrando um lado selvagem e perigoso.

É muito querida pelos Elfos e respeitada por todos os outros do grupo, tendo por Zora um cuidado especial, fruto do carinho e atenção que ela tem pelos desamparados.

Dentro de seu corpo ela guarda um grande poder, que poderá a qualquer momento dar a ela as armas que precisará para enfrentar os vários inimigos que atravessarão seu caminho, como aquele que foi o primeiro a tentar matá-la.

Guyohane

A princesa Guyohane, foi criada por Eludious e Heleya, senhores dos místicos e misteriosos dos Povos do Alto.

Assim, ela se tornou uma princesa daquele reino.

Guy, como costuma ser chamada, é uma mulher temperamental e um pouco fresca. Não gosta de pisar no barro, tomar banho em rios e andar no sol quente. Muitas vezes ela é um atraso para os Escolhidos.

Ela sempre penteia o cabelo antes de uma caminhada, e está preocupada com sua aparência o tempo todo.

Costuma reclamar muito dos problemas, mas custa tomar frente em busca de uma solução.

Quando age, é feroz, rápida e destemida, não gosta de levar desaforo para casa, e se mexer com ela pode saber que ela vai tirar tudo a pratos limpos.

Quando aperfeiçoa a arte de curandeira, se torna mais útil ao grupo, e percebe o seu real valor. Assim, ela passa ser mais amigável, menos reclamona e consegue o carinho dos outros.

É uma espécie de defensora das mulheres no grupo dos Escolhidos, e tem como maiores amigas, as Fadas. Que ela admira muito e demonstra grande curiosidade pelos seus poderes.

Ela tem um amor secreto por Kayne, mas sente alguma atração por Ayron, desde o princípio, que ela prefere abafar e fingir que não sente nada.

Guyohane é como uma princesa, que se ver obrigada a abrir mão de todas as regalias da realeza e entrar em uma aventura cheia de perigos, sujeira e falta de banhos matinais.

Gwerigo

Sem informações...

Gweruno

Gweruno, de todos os Escolhidos, é o mais experiente em batalhas.

No passado ele tinha outro nome, Argweruno e era guardião da poderosa Éveonm. Ao lado de suaÁplorian, Argweruno viveu muitas emoções e conheceu muitas cidades, se tornando o primeiro Aninmorf a conhecer verdadeiramente o mundo de Veyenor.

Em uma triste batalha, Argweruno perdeu Éveonm e se sentiu por muito tempo culpado pela morte de sua querida guerreira.
Anos depois, Saybin, propôs a Argweruno que ele mudasse de nome e com a ajuda dos poderes de Saybin esquecesse a perda de Éveonm. Argweruno aceitou por parte a oferta de Saybin, mudou o nome e decidiu tomar uma nova vida, uma nova aventura, que fizesse ele aos poucos se sentir importante e esquecer a tristeza da perda de Éveonm.

Foi assim que ele entrou nos Escolhidos, de pouca conversa, mesmo sabendo falar como poucos a língua geral, Argweruno, agora Gweruno, foi aos poucos tomando seu lugar no grupo dos Escolhidos. A presença de um filhote aninmorf no grupo, serviu de incentivo para ele passar seus amplos conhecimentos de transformação e sentir novamente querido e útil.

Gweruno é um tipo paizão, protetor e preocupado, sempre está atento o que ocorre a sua volta pronto para apoiar a quem precisa. Ele possui um espírito guerreiro invejável. Sua coragem e força são determinantes nos momentos de batalha, mas quando a dificuldades de convívio no meio dos Escolhidos ele se ausenta até o momento oportuno de falar e interromper qualquer confusão.

É um dos mais poderosos aninmorfs de Veyenor. Mas evita usar seu verdadeiro poder, não gosta de ficar se mostrando e nem de ficar recebendo elogios, pois isto faz ele se lembrar de seus triste passado ao lado Éveonm.

Moonii

As cervas, árvores de folhas longas, não geravam fadas há muito tempo, quando Moonii nasceu, houve uma grande festa no Recanto.
Moonii sempre gostou de se aventurar, e, diferente de outras Fadas, adorava participar de batalhas e estar no meio da ação.
Sempre acreditou que a suamira (missão de fada) estivesse em meio a guerreiros, então dedicou toda a sua preparação para curar ferimentos de guerra.
Seu ponto forte está justamente ligado a ferimentos de batalha. Cortes de espada, furos de flechas, queimaduras por magia e todo tipo de mazela que se pode encontrar em uma guerra cruel são o seu ponto forte.
Moonii era famosa desde o nascimento, mas se tornou mais conhecida na sua participação glamurosa nas Batalhas de Maynor.
A personalidade de Moonii é algo a se destacar. Ela tem o espírito forte e guerreiro, costuma a tomar frente nas curas e não foge de perigos quando alguém está ferido. É uma grande líder e sempre tem algo incentivador e inteligente para falar. Não gosta da derrota, e sempre busca a vitória, independente dos perigos que tenha que enfrentar.
Se Moonii fosse humana ela seria uma guerreira espetacular, mas como é uma fada e tem que se preocupar em curar antes de tudo ela acaba sendo limitada, e isto é o que a insatisfaz.
Seu maior defeito é não ouvir muito a opinião dos outros e achar que sempre está certa.
Suas melhores amigas, sem dúvida alguma, é Samii e Guyohane. Ela não bate muito bem com Pablar, pois ele sempre quer tomar frente nas decisões.

Onno

Uma das criaturas mais legais dos Escolhidos, esta é sem dúvida um ótima definição para Onno Origar.

Mas para ser este gigante bem-humorado, Onno tem, com certeza, fazer alguma força e disfarçar seus sentimentos mais internos.

Onno é filho de Goran, um grande Chefe de Iija. Em sua ilha, todas os Humanos crescem como árvores e podem alcançar até 9 metros de altura.

Sua ilha, vive em uma grande pobreza. Isolados no norte de Veyenor, os Gorukans tiveram que aprender a viver com dificuldades. Sua terra não é muito fértil, pois é banhada constantemente com marés altas dos mares salgados que a cercam. Há poucos peixes e animais selvagens na região. Quando eles estão com fome, muitas vezes retiram proteínas da própria terra. Eles não se alimentam de terra por gostar, mas se adaptaram a necessidade e conseguem sobriviver graças a esta alimentação estranha.

Talvez seja este cardápio nada comum que fazem com que estes Humanos cresçam tanto.

Mas as dificuldades dos Gorukans não acabam por aí, suas terras não guardam nenhuma riqueza também e muitas vezes as inundações nada raras, arrastam casas e famílias inteiras para sempre até o mar.

Se engana que tantos problemas fazem dos Gorukans um povo triste. Sem dúvida eles tem um humor invejável e vivem fazendo festas nos momentos onde qualquer estaria deprimido contando as perdas. Eles aprenderam a viver com pouco e comemoram qualquer coisa miníma de bom que aconteça a eles.

Os Gorukans não estudam e não treinam, gastam tanto tempo cuidando da indiferença dos Deuses e seus males, ou festejando suas pequenas conquistas que muitos não sabem sequer pronunciar um nome longo ou decorar o lugar onde moram.

Onno, apesar de ser um príncipe, tem a mesma vida que todos de Iija. Mas ele, se viu obrigado a fazer algo que ninguém na ilha costuma fazer, viajar para o grande continente de Asgardian.

Nesta viagem, ele conheceu as Fadas, e esteve atrás delas para conseguir uma ajuda urgente. Quando soube da festa de Árthus, compareceu nela, seguindo um bando de Fadas que foram para festa. Foi lá, no meio a comemoração que acabou sendo convidado a participar dos Escolhidos.

Envergonhado pela suas roupas e pertences, Onno encontrou um mérian e um guerreiro morto no seu caminho para Dullony, e fez sem perícia uma armadura de couro mérian, uma ombreira do escudo do guerreiro e uma clava, com um tronco de um carvalho e a cabeça inquebrável de um mérian na ponta. Assim ele acreditava, que não demonstraria tanto sua pobreza em relação aos outros.

Onno, guarda um grande segredo, que o faz entristecer em momentos de solidão. Mesmo assim é raro vê-lo sozinho. Por estar sempre com um sorriso largo no rosto e pelo seu jeito simples de ser, ganhou a simpatia de todos os Escolhidos rapidamente. O seu carinho por crianças alcançou em cheio Dannygrhs e seu humor fez dele um grande amigo do engraçado Lódin.

É difícil deixá-lo nervoso se mexerem com ele, mas se maltratar alguém que ele gosta, principalmente se for uma criança como Dannygrhs, vai deixar o gigante furioso, e irá conhecer a força e brutalidade escondida naquele rosto ameno e sorridente. É porrada para todos os lados.

Syervain

Nascido e criado na Floresta Dullefos da Terra, Syervain é sem dúvida o mais ambicioso de todos os Escolhidos. Seu sonho é nada mais nada menos ser o Mestre Elfo da Terra.

Sua floresta fica localizada no norte de Veyenor, em terras dominadas pela Malícia, mas os Elfos de lá não sucumbiram as forças de Dorumaga como os Elfos de Cristal e resistem com bravura aos poderes do Deus Maligno.

Mas, Syervain, alguma coisa de mal já possui: a ambição. Não que isto possa transformar ele em um ser maligno, mas com certeza alguns de seus erros ocorreram devido a este defeito.

Sua mãe cometera um grande erro no passado, e o fruto deste erro foi o nascimento de Syervain. Mas, não foi deste erro que sua pobre mãe viera a se arrepender, mas sim do fato de não contar a verdade sobre a concepção de seu filho.

Quando Syervain ficou mais velho, veio descobrir por um equívoco de sua irmã mais nova, que ele não era filho de quem ele esperava. Este fato fez Syervain entrar em depressão, que foi agravada quando na sua adolescência começaram a surgir manchas estranhas e desenhadas pelos seu peito e braços.

Syervain sabia que era diferente, e as pessoas em sua volta reconheciam que ele não se assemelhava tanto com um Elfo da Terra. Ele possuía um corpo mais troncudo e cabelos de um tom castanho-aloirado, além é claro das manchas que ele tratou de esconder se acostumando a vestir roupas longas em épocas quentes.

Com tanta diferença, Syervain passou a temer nunca poder alcançar seu desígnio, e assim passou a odiar seu pai, que seria o culpado por um destino nada almejado por ele.

Este ódio, impulsionado pela sua ambição, fez Syervain cometer uma loucura. Ele contou ao atual Mestre Elfo da Terra, sobre o local, onde sua mãe, grávida novamente, viria a encontrar com o seu pai. Os guardas da floresta, entederam que a mãe de Syervain estava desrespeitando uma lei divina, impulsionada por um homem com más intenções, então, eles foram até o local do encontro e atacaram o homem em uma sala escura. Mas, para tristeza de Syervain e a surpresa dos guardas, o homem ainda não havia entrado na sala, e quem estava ferido era a mãe grávida de Syervain. Os guardas fugiram envergonhados, e a mulher faleceu naquela sala fria e escura do templo.

Quando Syervain ficou sabendo disto, se arrependeu muito e temeu se tornar um maligno. Mas, felizmente, devido ao seu arrependimento, ele não tornou-se um seguidor de Dorumaga.

Syervain sentiu muito a morte de Sephir, o primeiro Mestre Elfo, mas se tornou um seguidor quase bajulador de Dante, o sucessor ao trono de Dullefos.

Syervain é um bom Elfo, mas ainda guarda a dor da perda de sua mãe e a partida de sua irmã. Ele ainda vive em Dullefos, e está sempre treinando e se superando para aproximar de seu grande desejo.

Ele não gosta muito de Magos. E a sua presença nos Escolhidos fez ele ter que aprender a conviver com esta raça. Veigh, é o Mago, que Syervain mais tem afinidade, mas mesmo assim ele não gosta tanto dele assim. Ayron é um bom amigo, talvez por ser um dos mais velhos Escolhidos como Syervain. Ele tem um grande carinho por Áldwin, que o perdoou depois de algum tempo sobre o ocorrido com sua mãe.

É um sujeito distante, de poucas palavras, mas muita atitude, sempre querendo aparecer e se destacar em situações de batalha.

No fundo Syervain tem um grande buraco no coração, que poderá ser preenchido pelo primeiro que tratá-lo com carinho e o reconhecimento que sua falecida mãe lhe dava.

Pablar

Pablar é o filho mais velho de Saybin, e tem muito do seu pai em seu modo de ser e de agir. É um cara sério e muito responsável, está sempre disposto a ajudar, mas não gosta quando as pessoas desprezam sua ajuda.

Não costuma intrometer em coisas pequenas, mas quando é para resolver um grande problema sempre sabe o que falar.

Tem como grande amigo no grupo dos Escolhidos o jovem Kayne DeGross. Tem um carinho muito grande com seu irmão Dwane e um cuidado exagerado com Delco, seu irmão caçula.

Vive sendo cobiçado pelas elfas por onde anda. É muito famoso, mas nas maiorias das vezes não deixa sua fama subir a cabeça.

É o grande líder dos Escolhidos, mas não gosta de ser colocado neste posto. É um dos mais experientes também e foi o primeiro a ser escolhido por Árthus para a missão.

Pablar tem um defeito, não se contenta em errar e se deprime por isto. Ser perfeccionista para ele é perigoso, pois quando erra perde todas as qualidades em disposição de corrigir o erro.

Áldwin

A pequena Áldwin é com certeza um expemplar perfeita da união de beleza e ingenuidade. Traduzidos em um olhar carinhoso e gestos e emoções a flor da pele.

Talvez ela tenha herdado tudo isto de sua mãe. Que dera a luz a Áldwin num belo dia de Aerous (primavera). Cercada pelo carinho de sua mãe e volta e meia enlaçada pelos abraços apertados de seu pai, Áldwin crecer envolvida em carinho. Em sua floresta, as pessoas a tratavam com certo descaso e algumas demonstravam descontetamento a sua presença, Mas Áldwin, com muito jeito, tratou de inverter a situação ao seu lado e com um carisma radiante, passou a ser querida por onde ia, amada por todos os lados.

Mas toda a alegria de Áldwin um dia quase teve fim. A morte da sua mãe trouxe a ela uma tristeza jamais sonhada. Ela admirava sua querida mãe em tudo, e beijava a barriga grávida dela com muito carinho. Sua mãe morreu grávida, e Áldwin sentiu a perda de dois membros de sua família de uma só vez. O seu irmão mais velho, foi tido como responsável indireto pelas mortes, e Áldwin decidiu afastar dele também, mesmo que isto trouxesse mais sofrimento.

Felizmente, nesta época, o seu pai levou ela para a Floresta de Prata, onde ela conheceu Pablar e Dwane que a acolheram como uma prima querida e a trataram com muito carinho e respeito.

Durante alguns anos ela viveu em volta destes dois, e quando Adia e Saybin, chegaram de uma longa jornada, ela teve o prazer de ser, uma espécie de "Babá" do pequeno e irradiante Delco Bernhard. Estes foram os motivos para que Áldwin não perdesse o seu sorriso maravilhoso e seu dom de encantamento.

O seu pai, depois de algum tempo, resolveu levá-la para viver ao lado dele, e ela foi sem se importar.

Apesar de Áldwin ter um irmão mais velho, eles pouco se viram depois daquelas perdas cruéis, mas ela chegou a perdoá-lo, pois entendeu o seu arrependimento.

Por ter dons variados, como a acrobacia, a velocidade e a magia, unidos em apenas um ser, ela foi selecionada para estar no meio dos Escolhidos. Saybin propôs a sua entrada.

Áldwin tem muitos amigos no meio dos Escolhidos, mas Dannygrhs, Delco, Pablar, Dwane e seu irmão Syervain são sem dúvida os mais queridos por ela. Ela adora crianças, como sua mãe e seu pai adoram também.

Zora, mais uma vez, é por ela não muito querido. Ele a ofende no início da missão e isto a magoa para sempre. O motivo da ofensa é devido a manchas estranhas e desenhadas na pele de Áldwin, que a envergonha desde quando ela se tornou adolescente.

Mas não pense que isto abala ela, pois já está provada que aquela é com certeza a mais empolgada dos Escolhidos.

Lódin

Quem nunca ouviu falar algo engraçado de Lódin?

Lódin é com certeza o mais boa praça dos Escolhidos.

Ele nasceu em uma cidade bem ao sul de Veyenor, chamada Timn Dorani e somente aos 12 anos descobriu que era um Mago.

Lódin cresceu gostando de comer de tudo e a qualquer hora, ou melhor, a toda hora... Ele era um bebê obeso e chegou a pesar 30 quilhos quando outros bebês de sua idade pesavam 12, 13. Sua mãe, seu pai eram pessoas muito carinhosas e mimavam o bebezinho o tempo todo.

Lódin cresceu recebendo mimos de todo mundo, exceto de sua irmã, que parecei ter um pouco de inveja da bajulação que seu irmão mais novo recebia. Muitas vezes era Lárys que retirava a quarta mamadeira de Lódin, ou impedia que ele começe o resto do bolo que sobrou do café da manhã.

Quando Lódin aprendeu a engatinhar, se é que ele não estava arrastando, ele começou a ir com frequência a cesta de frutas e atacar as panelas sobre o fogão a lenha da família. "Olha que bunitinho..." era o que os pais falavam.

Como Lárys já tinha mais 10 anos de academia Valar do fogo quando Lódin nasceu, os pais resolveram dar a Lódin de tudo, como se sentissem falta de sua filha, como se ela virasse Maga por não ter tido o carinho que Lódin recebia. Quando Lárys vinha de férias para casa, sua família humana achava que sua filha estava exagerando e que Lódin só era o mais fofinho de todas as crianças da região.

Quando garoto, Lódin logo tornou-se o centro da comédia da cidade e se engana quem acha que ele chorava por isto. Bem cedo ele aprendeu a se divertir com sua própria barriga, e muitos amigos ele fazia com suas primeiras piadas.

Quando fez sua primeira Magia, ele estava junto com alguns amigos, tentando providenciar fogo para assar a carne de dois javalis que eles tinham pego na floresta. Lódin acabou fazendo uma magia de nível 3 e quase botou fogo na floresta inteira. Todos sairam correndo do incêndio que estava alastrando e os pais de Lódin vieram correndo para ver se seu filho estava bem.

"Lódin, até que enfim te encontrei." - disse a mãe. - "Como está?"
"Um pouco tostada, mas está uma delícia. " - disse Lódin com um pedaço meio chamuscado do javali na mão e de boca cheia.

Poucos dias depois deste incidente, Lódin foi enviado para Valar e acabou sendo muito famoso, pois conseguia controlar uma magia de nível 3 com apenas 12 anos, sem nunca ter ido para uma escola antes.

Nos cuidados de Teomor, o gorducho Lódin começou a receber treinamentos e regimes para diminuir sua barriga e acabou ficando mais leve a cada dia. Em compensação, seu humor diminiui um pouco por isto e ele nunca evoluiu sequer um nível de sua magia de fogo e nem das outras.

Lódin sempre tentava estar próxima de sua irmã, principalmente quando seus pais humanos tiveram um outro filho, agora humano, e começaram a dedicar todo o carinho a ele.

Lárys continuava com seu carinho e cuidado com seu irmão mais novo, e sempre cuidava dele como alguém, que escondia um grande tristeza por traz daquele rosto rosado e feliz. Esta tristeza era talvez o que impedia que Lódin evoluisse e que atrapalhava até mesmo sua memória.

Lódin esteve na festa junto a Teomor, que passou a ser adorado por ele. Nesta ocasião o seu nome ganhou destaque e ele foi escolhido para sua primeira grande missão.

Este Mago bem-humorado e gordinho é muito querido por todos, mas as vezes é um pouco impertinente, principalmente quando está com fome, ou quando tenta se lembrar de nomes difíceis e incomuns.

Seu melhor amigo é Onno, e seu pior inimigo é todo aquele que reservá-lo de suas 8 refeições diárias...


Zora

Os Elfos dourados são conhecidos pelas suas belas asas nas costas, sua pontaria perfeita, o alcance da sua visão e sua capacidade de conversar diretamente com os Deuses. Mas há uma coisa que destaca acima disto tudo quando se fala destes Elfos de Dullorianm: Arrogância!

Zora não podia ser diferente e sendo filho de Eygar e Celina, um príncipe dourado, acabou se tornando o principal exemplo de como um Elfo dourado pode se sentir superior.

Um Elfo comum pode ter apenas um filho, um descendente direto de Svane pode ter até três, mas Eygar e Celina optaram por ter apenas Zora, pois desde bebê ele demonstrava que queria ser único.

Crescendo em meio a mimos de todos os lados e recebendo presentes mensais comemorativos do dia em que nasceu, ou que andou, ou que voou, ou que falou a primeira palavra, era difícil Zora não se sentir único.

Por possuir o sangue de Eygar, filho de Svane, Zora sempre foi um destaque em tudo que fez, e nunca soube o que era a derrota. Campeão em arco em todas as categorias, ele participava dos eventos apenas para ser ovacionado. Ele não costumava a se misturar com outros seres, tento repúdio de Dooings e de Elfos inferiores. Era uma criança possessiva que se tornaria em um adolescente manipulador, se não fosse um ancião da floresta onde vivia.

Arconte era muito semelhante aos outros Elfos dourados, sabia que era superior aos outros seres, mas ao contrário de Zora e Eygar, principalmente, sabia da importância que cada ser tinha no contexto geral de Veyenor e não os menosprezava. Arconte, a pedido de Celina, acabou se tornando um ótimo guia para Zora, que teve a sua adolescência melhor trabalhada.

Ao se tornar adulto, Zora deixou de lado alguns ensinamentos de Arconte, e voltou a querer se impor em relação a todos os seres. De alguma forma, o que foi aprendido um dia poderia retornar, pelo menos esta era a esperança de Celina e de Arconte.

Eygar soube da convocação de Zora, mas tratou de não enviá-lo. A princípio, ele achava que não deveria deixar o seu filho misturar com outros seres inferiores, mas depois achou que isto seria uma ótima maneira de Zora perceber a grandeza que ele pertencia.

Zora treinou com Eygar durante os 22 anos de treinamento, e só veio a encontrar com os Escolhidos quando a missão estava prestes a começar.

Zora tem um péssimo hábito de paqueirar todas Elfas, achando que poderá escolher a sua amada na hora que bem entender. Isto faz com que Áldwin e a outras Elfas pelo caminho o odeie.

Enmya é uma excessão, pois com pena do primo, a Elfa acaba gostando dele e tentando ajudá-lo, como Arconte já fez no passado.

Onno, Gweruno e todos os Dooings são considerado seres asqueirosos e inferiores por Zora e isto causará muitos problemas no caminho. Pablar e Dwane, os Pratinhas, também sofrerão com as palavras ofensivas e descriminantes do repulsivo Elfo dourado.

Talvez como Eygar tenha imaginado, Zora conheça a sua superioridade sem limites junto aos Escolhidos, ou talvez ele conheça que o verdadeiro valor de um ser, não é dado por ele próprio e sim pelas pessoas que estão juntas a ele.